Hoje resolvi desabafar, falando de um problema que estou passando.
Então, eu já não era normal, sempre tive um comportamento estranho, posso até dizer que tinha um pouquinho de normalidade, pois mesmo que sendo pouco, eu ainda conversava na escola, acho que até a sétima série eu era enturmada um pouquinho... não sou de andar com os metidos popular da escola, sou excluída, a garota triste, me acho gorda, aliás sou gorda... Esse ano tudo se tornou uma escuridão, um fracasso, ao mesmo tempo um lado meu queria desabafar com alguém mas o outro lado tinha medo da rejeição ao saberem que me mutilo, pois muitos tem uma visão de loucura chegando a pensar que cutting é uma forma de querer chamar a atenção. Me afastei dos poucos amigos que tenho e de pessoas próximas, eu não queria sair de casa, meus vizinhos chegaram a perguntar para minha mãe se eu estava viajando, porque já não me viam mais. Tenho medo de mim mesmo, tive atitudes e comportamentos estranhos... que resultaram na auto-mutilação. Desde cedo eu percebera que eu já tinha uns comportamentos assim anormais, por exemplo: enforcar-me por alguns instantes, sempre que alguma ferida minha estava quase curando eu abria a mesma novamente, e novamente... adorava ver sangue sair de minhas unhas... puxo fios do meu cabelo... morder meus lábios e minha língua. Eu não queria falar sobre isso com ninguém, e até consegui por um tempo, mas tudo mudou depois de um descuido que tive e minha mãe acabou por ver um dos cortes que eu havia feito em meu pulso esquerdo, mas essa parte eu conto ao final do post.
A cada corte que eu fizera em mim, logo depois de passar uns minutos, eu parava pra pensar e começava a chorar, trancada sozinha no meu quarto, e me vinha a sensação de extremo fracasso...
Ocultei meus cortes o máximo que pude. Já não frequentava mais a educação física, onde o fardamento usado era short que mostrava quase por completo as pernas, e com isso iriam perceber meus cortes, passei a usar roupas que davam para cobrir eles...
Sem expectativas, considerando-me incapaz de algo. Realmente não sei por que faço isso.
Queria que ninguém além de mim soubesse pelo que eu estava passando, o medo de não ter o apoio necessário, da rejeição...
Não tenho vontade de registrar meus cortes tirando fotos e postar nas redes sociais, pois vi bastante isso, eu realmente queria manter isso oculto...
Na minha opinião, cutting jamais deve ter descrição de "a última moda", como por exemplo fulano se cortar só porque assim o fará que se pareça ousado, crescido ou popular, realmente auto-mutilação é um problema sério...
Quando me lembro de coisas que fiz e me arrependi, sinto uma vontade de me cortar...
Uma vez na escola: ...estávamos no intervalo, eu e mais duas amigas e sem que eu percebesse, uma delas viu um corte... a mesma perguntou o que havia acontecido, e eu desesperadamente tive que inventar algo para fugir da situação...e respondi dizendo que aquilo teria sido meu gatinho de estimação... uma grande mentira, pois não tenho gato de estimação em casa...
Voltando a parte que citei lá no começo, que por descuido próprio minha mãe viu um corte no meu pulso esquerdo: Então, tentei me explicar com mentiras mas não funcionou, a expressão no rosto dela foi de verdadeira preocupação comigo, ela brigou comigo, pensei que iria levar uma surra... e então passei a chorar... não eram lágrimas comuns... eram lágrimas que suplicavam por ajuda... ela reconhecendo isso, com o maior carinho conversou comigo, então eu contei ah ela o que estava acontecendo comigo... estou tendo um apoio enorme da minha família, estou tentando... aos poucos me recuperar...
Estou tentando ocupar meu tempo de alguma forma, tendo aula de violão... lendo bastante
Mas ainda tenho aquela vontade insana pelos cortes... sangue, meu próprio sangue descendo pelos braços...
ao olhar as cicatrizes me vem no pensamento eu mutilando-me... confesso que gosto de machucar-me...
Não é nada fácil falar desse assunto, ainda não superei... desabafo aqui e deixo simples palavras, mesmo que não sirvam para todos que se mutilam... É bastante difícil passar por isso, busque ajuda, tente superar... eu estou tentando... as coisas podem melhorar...
Mais um com produção de Sam Raimi, que é baseado em fatos reais, e conta a história de uma garota de 10 anos que pede para seu pai comprar uma velha caixa de madeira em uma feira de objetos usados. O que ninguém sabe ainda, é que dentro da tal caixa reside um espírito demoníaco que irá possuir a garota. O espírito é conhecido como Dybbuk, que no folclore judeu, é um espírito maligno possuidor. A garota chama-se Em (Natasha Calis), e fica obcecada pela caixa. Seus pais, Clyde (Jeffrey Dean Morgan) e Stephanie Brenek (Kyra Sedgwick), não dão muita importância para isso. Aos poucos a garota muda completamente seu comportamento, fato que leva seus pais a se preocuparem e desconfiarem que a mudança da filha tenha ligação com a caixa. Após descobrirem o segredo escondido na caixa, seus pais, junto com uma equipe de especialistas tentam encontrar uma maneira de acabar com a maldição que domina sua filha, tarefa que não será fácil.
Um grande susto para os fãs: Billie Joe Armstrong foi hospitalizado na Itália por sentir fortes dores no estomago. Mas graças a Saint Jimmy ele já saiu do hospital, mas ainda não está totalmente recuperado.
"¡Uno!" é a primeira parte da trilogia de álbuns do Green Day, chamados "¡Uno!", "¡Dos!" e "¡Tré!", que será lançado no dia 25 de setembro, "¡Dos!" em 13 de novembro e, em 15 de janeiro de 2013, será a vez de "¡Tré!" estrear. Todos os três álbuns estão em pré-venda no site oficial da banda:
A Casa Silenciosa, é uma experiência do medo em tempo real. No filme, a jovem Sarah (Elizabeth Olsen), seu pai Jonh (Adam Trese), e seu tio Peter (Eric Sheffer Stevens), decidem reformar a casa de campo para vendê-la, pois há tempos não é usada pela família. Eles resolvem passar a noite na casa para começar os consertos no dia seguinte. A noite que passarão nela, no entanto, não será tranquila, pois eles descobrem que não estão sozinhos. O silêncio dentro dela é absoluto, mas isso dura por pouco tempo.
George(Freddie Highmore) é um adolescente solitário que não vê sentido na vida e nem na escola. Para ele tudo é uma grande ilusão, não estava preparado para se apaixonar, quando surge Sally (Emma Roberts), uma garota popular, mas complicada que encontra nele sua alma gêmea.
Já fiz o pedido do livro Fallen, que foi lançado no início de 2009. O livro conta a história de Lucinda Price, uma adolescente de 17 anos que se apaixona por Daniel Grigori, um "anjo caído". A série é composta por quatro livros: Fallen, Torment, Passion e Rapture. Estou querendo comprar a coleção completa, mas um de cada vez. Fallen é o primeiro romance da série de livros de ficção sobre anjos da escritora norte-americana Lauren Kate. Já faz um tempão que ele foi lançado, mas não importa, o que vale é ter ele pra mim. Quando vi esse livro na revista da Avon, achei muito interessante, e logo fui pesquisar mais sobre ele, e quando me dei conta, eu já era fã! Não vejo a hora do meu livro chegar.
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